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Links patrocinados são o mantra das empresas

(INFO Online)

O que empresas automobilísticas, de bebidas e bancos têm em comum? Investimentos crescentes em marketing online baseado em links patrocinados. Na mesa redonda A Experiência das Empresas: A Internet a Serviço das Grandes Marcas, realizada durante o Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, executivos do Bradesco, Fiat, Ford e Pepsi comentaram a atuação de suas empresas na web.

Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, diz que o banco conta com um orçamento de 15 milhões de reais para a publicidade online. Com 1,4 milhão de visitantes diários em seu site, ele destaca a importância das classes C e D como um público-alvo que deve merecer atenção especial.

Gustavo Siemsen, diretor de marketing Pepsi Brasil, destacou a grande disparidade entre o nível de atenção que as mídias online recebem do consumidor e o montante investido pelas empresas para atingir esse consumidor. Sem revelar cifras, Siemsen afirma que, pelo menos na Pepsi, o quadro começa a mudar. Os recursos para publicidade online saltaram de 5% para 11% do orçamento de marketing da companhia.

Jorge Stelmach, gerente de desenvolvimento de negócios da Ford na América do Sul, e João Ciaco, diretor de marketing da Fiat, reforçaram a importância da web na mudança de comportamento do consumidor. Segundo eles, 70% dos clientes passam pelos sites das montadoras antes de fechar a compra pessoalmente nos pontos de venda.

Com 11% do orçamento de publicidade direcionado para internet, a Fiat chegou até a desenvolver uma campanha iniciada na internet móvel, a do Super Punto. A estratégia foi baseada em pesquisas que indicavam um alto grau de interesse em tecnologia no público-alvo da empresa para esse modelo.

Casas Bahia e Unilever ampliam liderança

Ibope Monitor divulga ranking dos maiores anunciantes e soma em R$ 51 bilhões o investimento na mídia

(M&M)

O ranking do Ibope Monitor com os anunciantes que mais compraram mídia em 2007 mostra que os dois líderes se distanciaram ainda mais no pelotão da frente. Casas Bahia continua imbatível no posto de maior investidora em mídia, somando R$ 2,765 bilhões, alta de 32% em relação ao ano anterior. A segunda colocada, Unilever, foi a empresa que apresentou a maior alta entre as líderes, avançando 70% e atingindo R$ 1,423 bilhão.

Entre as surpresas está a movimentação da Caixa Econômica Federal, que, com alta de 55%, somou R$ 582 milhões, subindo da sétima para a terceira posição. A Colgate-Palmolive é outra empresa que aumentou consideravelmente sua presença na mídia, em 54%.

O Ibope Monitor totalizou em R$ 51 bilhões o investimento em mídia no ano passado, o que representa alta de 30% em relação aos R$ 39 bilhões de 2006. Entretanto, o instituto reconhece que aproximadamente 10% desse valor se deve às mudanças em sua metodologia que aumentou de 29 para 37 as praças pesquisadas.

Visando dar maior precisão aos valores de investimento em mídia, o Ibope passou a considerar as veiculações nas salas de cinema de dez cidades, aumentou de 21 para 77 as emissoras de rádio monitoradas e adicionou mais oito mercados de TV aberta (Campo Grande, Cuiabá, Goiânia, João Pessoa, Manaus, Natal, São Luiz e Teresina). Com isso, enquanto os dados de 2006 se referem a 29 praças de TV aberta, os de 2007 incluem 37. Os outros meios aferidos são revista, jornal, outdoor e TV por assinatura.

O levantamento, que considera os valores de tabelas dos veículos, sem levar em conta os descontos normalmente negociados com agências e anunciantes, não apresenta mudanças significativas na divisão do bolo publicitário brasileiro no ano passado. A soberana TV aberta avançou um ponto, fechando com 50% do total, assim como o rádio, que agora detém 4%. Jornal emagreceu dois pontos, ficando com 29%. O cinema estreou no estudo com 1%, enquanto a já minguada verba de outdoor foi nocauteada pelo Cidade Limpa, da capital paulista, sendo reduzida a 0,1%. Revistas (9%) e TV por assinatura (8%) mantiveram os percentuais de 2006.

Veja, a seguir, a tabela com os 30 maiores anunciantes de 2007, que respondem por 27% do investimento publicitário total aferido no ano.

Maiores anunciantes

Investimento em R$ mil

 

Anunciante

2007

2006

1

Casas Bahia

2.765.590

2.093.896

2

Unilever

1.423.110

835.418

3

Caixa Econômica Federal

581.703

373.941

4

Ambev

537.030

481.207

5

Ford

512.203

363.404

6

Fiat

493.091

410.238

7

General Motors

441.208

416.151

8

Vivo

435.623

300.323

9

Claro

405.957

288.856

10

Colgate-Palmolive

401.016

260.495

11

Petrobras

396.250

347.453

12

Bradesco

389.464

312.962

13

Banco do Brasil

373.151

333.902

14

Ponto Frio

367.425

292.125

15

Grupo Pão de Açúcar

364.520

399.112

16

Volkswagen

349.132

243.504

17

Coca-Cola

333.264

225.207

18

Insinuante

300.533

235.166

19

Peugeot Citroën

319.694

222.320

20

Itaú

296.508

302.332

21

Kaiser

296.234

167.289

22

DM Farmacêutica

292.531

217.395

23

TIM

275.113

258.855

24

Cyrela

263.377

197.696

25

HSBC

258.627

152.758

26

Reckitt Benckiser

254.156

114.589

27

Avon

250.239

131.025

28

Hyundai Caoa

247.634

132.419

29

UOL

247.318

140.001

30

Telefônica

231.244

232.183

Bases utilizadas: 2007 – Monitor Evolution, 37 mercados; 2006 – Monitor Plus, 29 mercados. Descontadas campanhas públicas de anunciantes governamentais, mídia interna, infomercial, televendas, veículos e empresas exclusivas de grupos de comunicação.

Cortando mal pela raíz…

Publicado: 18 de fevereiro de 2008 em variedades,
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Em vez de consertar, Ford vai destruir veículo

(Agência Estado)

Um recall inédito começou esta semana no País. Em vez de substituir ou consertar a peça com defeito, a montadora vai recolher os veículos e destruí-los. O caso envolve a Troller, fabricante de jipes e picapes adquirida pela Ford no ano passado.

Ao todo, 77 unidades da picape Pantanal, modelos 2006 e 2007, serão retiradas de circulação por riscos de trincas no chassi. A Ford recomenda a imobilização do veículo e avisa que se encarregará de guinchá-lo e de indenizar o proprietário.

Segundo a Ford, que em janeiro do ano passado comprou a Troller, empresa do empresário brasileiro Mário Araripe instalada em Horizonte (CE), “há riscos de aparecimento de trincas do chassi que, com o tempo, podem se propagar e comprometer sua durabilidade e integridade”. Em testes realizados pela empresa e também relatos de clientes, foi constatada ainda a possibilidade de perda de estabilidade e controle direcional em manobras bruscas, podendo causar acidentes.

(Gazeta mercantil)

SÃO PAULO, 3 de janeiro de 2008 – A norte-americana Ford informou hoje que está em conversações com a indiana Tata Motors para tentar concluir a venda das marcas inglesas Jaguar e Land Rover. Em comunicado atribuído ao vice-presidente executivo de unidades européias da Ford, Lewis Booth, a companhia disse estar em “um nível de negociação mais detalhado com a Tata”. O objetivo da Ford é concluir a venda das marcas ainda no início deste ano.

As duas marcas foram adquiridas pela fabricante norte-americana entre o final da década de 80 e o início dos anos 2000, mas os resultados de vendas levaram a Ford a anunciar o interesse em negociar as duas linhas.

Ao mesmo tempo, a Tata Motors amplia sua atuação no exterior. Enquanto as vendas ao mercado doméstico ficaram praticamente estáveis em 2007, as exportações do grupo indiano apresentaram expansão de 5% sobre o ano anterior. (Redação com agências internacionais – InvestNews)